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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

HISTÓRIAS DE LUCIO VAZ, PARA PENSARMOS UM POUCO...

Há tempos a uma pratica comum no grande império TUPINICIN, para a liberação de recursos oriundos do orçamento da união, para obras nos redutos eleitorais dos guerreiros do planalto. Ser aliado do executivo em votações que sejam de interrese do império. Mas precisava-se sempre ter um termômetro das liberações destes recursos, pois sempre eram acordos de boca, de bastidores, sem ter como cobrar. Houveram diversas formas de operar esse sistema  em diferentes impérios. Nos império do Reis Colorido e do Imortal, buscava-se através das publicações no diário oficial, uma verdadeira busca de agulhas no palheiro. Nó império do Mineiro do Samba, todo mundo sabia, pois tudo mundo era governo. Já no império do Imperador das Letras criou-se o SIAFI( Sistema Integrado de Administração Financeira) e com este os “siafeiros”, assessores políticos e técnicos especializados em usar este para investigar se os acordos estavam sendo cumpridos pelo imperador mor do pais. No fim o que acontecia e acontece ate hoje, seguinte, para garantir votos o Planalto trocava os por recursos (DIMDIM) para obras a serem feitos nos estados, estas relatadas com louvores pelos parlamentares como forma de divulgar recursos alocados para o estado, a simples barganha, troca de favores e outras sinônimos que conhecemos para este tipo de negocio. Com tudo isso ficou muito mais claro sobre os bastidores da Casa das Leis do Planalto
“Foi o que aconteceu na votação da reforma da Previdência, no império do Imperador das Letras, em 1996. A bancada do formoso Império Rondon foi ao Palácio do Planalto no início do ano e prometeu votar na proposta do império. Em troca seriam liberados R$ 30 milhões (hoje por volta de 77 milhões) para a conclusão da BR- 364. Já era abril e nada de dinheiro. O orçamento da União previa apenas 4,5 milhões para BR-364. O então guerreiro exdito foi o primeiro a cobrar publicamente em nome da bancada.
- Ou o governo vai cumprir, ou mudamos de posição. A decisão seria unanime.
Telefonei para o então guerreiro parlamentar confuso, que também havia trocado o seu voto pela estrada. Ele estava desolado, primeiro pelo conflito interno que enfrentava. Afinal, havia votado contra os interesses dos servidores públicos de todo o império.
- A gente fica num sofrimento interno grande por ter negado fogo na hora “h” - comentou este ultimo guerreiro.
Acrescentou que esperava o Imperador das Letras, pelo menos, o cumprimento do acordo. Indagado se seria ético, a esse ultimo guerreiro, trocar voto por estrada, disse esse guerreiro parlamentar que hoje e governador em um império próximo.
- A gente fica na expectativa de que, até para fazer uma coisa que não é correta, tem de existir ética dos dois lados. É a chamada ética da malandragem... “ (fonte do resumo e do ultimo texto, parte do ultimo capitulo do Livro – A Ética da Malandragem – do Jornalista Lucio Vaz - 2005 - Editora Geração, ocultou-se os nomes como de praxe no blog).

Caros súditos de nosso império. Agora já sabemos, quem serão os lideres de nosso estado, os dois. Vejamos o que cada um fez para consegui-los, e cobrar nossas promessas de campanha.

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